Hoje recebi a visita da minha amiga de infância Célia! Depois de muitos anos nos falando apenas pela Internet, hoje finalmente nos encontramos.
E que delícia, rever uma amiga tão querida. Companheira de aventuras de toda minha infância.
Minha companheira de andanças de bicicleta, das coreografias das danças do Menudo, das confidências, segredos, fofoquinhas de adolescência.
São muitas recordações, muitas alegrias vividas juntas. E o mais legal? Tudo continua igual!
Nenhum constrangimento, nenhuma surpresa, nenhuma grande mudança no nosso jeito de ser e conversar.
Ela continua a mesma Celinha de sempre. O papo flui com a mesma empolgação da nossa adolescência.
No meio da conversa animada, ela tira um caderninho todo velhinho e me pergunta:
- Você se lembra disso?
E me lembrei no mesmo instante do caderninho de recordações dela, de quando nós tínhamos 13 anos.
E foi muito engraçado reler aquela mensagem que deixei para ela há tantos anos, exatamente 28 anos!
"O tempo passa velozmente e quando você nem perceber sua juventude passará. Quando isso acontecer, lembre-se de mim que tanto a estima. Sei que um dia quando longe estivermos, lembrarei de você com muito carinho..."
E foi exatamente isso que aconteceu: o tempo passou velozmente... tínhamos 13 anos, parece que foi ontem, hoje estamos com 41 anos. Nossa juventude passou e nós nunca esquecemos uma da outra enquanto estivemos longe.
Então eu busquei a minha caixinha de recordações e mostrei a ela o cartãozinho que ela me mandou no natal do mesmo ano:
A vida é sempre uma caixinha de surpresas e 2013 tem sido um ano de deliciosos reencontros. Além da Célia, revi a Fabrícia e a Vera em janeiro, também amigas de infância. Hoje reencontrei também a Tetê, amiga de adolescência, que não via há uns 15 anos... Foi realmente uma tarde muito especial!
Eu, Tomás e Célia - março/2013
Tetê, eu e Tomás - março/2013
Fabrícia, eu e Vera - janeiro/2013
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